A contra-capa de Barrowmaze traz o que é possivelmente o melhor anúncio já feito para uma aventura estilo dungeon crawl:
Barrowmaze é uma aventura old school escrita por Greg Gillespie, e o PDF pode ser adquirido aqui.
A contra-capa de Barrowmaze traz o que é possivelmente o melhor anúncio já feito para uma aventura estilo dungeon crawl:
Barrowmaze é uma aventura old school escrita por Greg Gillespie, e o PDF pode ser adquirido aqui.
A Goodman Games anunciou que o livro básico do jogo Dungeon Crawl Classics RPG será lançado com dois tipos de capas: a capa colorida padrão e a capa reproduzida abaixo, em vinil preto com detalhes em dourado.
Esta capa preta e dourada será uma edição especial limitada, com uma única tiragem impressa no lançamento do livro. O interior da edição especial, entretanto, é identico ao da versão padrão.
Todas as cópias da edição especial incluirão também uma cópia grátis do módulo DCC #66.5: Doom of the Savage Kings, uma aventura de 16 páginas que só estará disponível para os primeiros 1.000 compradores do livro básico na pré-venda.
O livro físico edição limitada custa US$ 69,99 em pré-venda, e a versão padrão US$ 39,99.
Apenas para lembrar que segunda-feira, dia 27 de Fevereiro, encerra-se a 1ª fase do concurso “Seu Mundo na Redbox”.
Esta é a data limite para enviar um resumo de apresentação de seu cenário de no máximo 140 caracteres, e entrar na competição.
Se você deseja ver seu cenário publicado para Old Dragon, ou quem sabe ao menos para Pocket Dragon, não perca tempo, pois o prazo está acabando!
O senso comum diz que mover-se em uma amardura completa é difícil e penoso, e que a mobilidade fica altamente prejudicada.
Será que isso é mesmo verdade?
O vídeo abaixo foi proposto por Daniel Jaquet, pesquisador da Universidade de Genebra, para a exposição "A Espada: Usos, mitos e símbolos", realizada pelo Museu de Cluny, em Paris, França.
As armaduras utilizadas são reconstruções historicamente acuradas.
O vídeo nos prova que, aparentemente, quase tudo o que se diz sobre a mobilidade em uma armadura completa não passa de mito.
É claro que uma armadura dessas ainda deve ser insuportavelmente quente, e o peso do metal torna impossível nadar devido à perda de flutuabilidade. Mas ao menos, pular, levantar e correr não é tão impossível quanto comumente pensamos.
A algumas semanas atrás, o Rafael Beltrame fez a seguinte comparação com as imagens abaixo:
O curioso é que, apesar de ser uma brincadeira, analisando as imagens a comparação com os padrões estéticos das edições do D&D são bastante coerentes.
Isso leva a um pensamento: Seriam estas mudanças de padrão estético não apenas uma característica restrita ao D&D, mas sim uma mudança geral na estética das ilustrações de fantasia?
Caso alguém tenha algo a adicionar sobre o assunto, os comentários estão aí para isso.
Dentre todos os cenários de D&D o meu predileto é de longe Ravenloft. À primeira vista pode parecer um pouco estranho para alguém que prefere um estilo mais old school de jogar, mas este mundo é cheio de incongruências.
O texto a seguir foi escrito originalmente para a página de minha antiga campanha de Ravenloft, intitulada “Despertar do Medo”:
Ravenloft é um mundo, não, mais do que isso, é um semi-plano formado dos pedaços de vários mundos. Um semi-plano é uma pequena dimensão, com suas próprias cosmologias e leis físicas e naturais. Ravenloft (ou a Terra das Brumas, como os nativos chamam o local), é regida por forças invisíveis, com poderes semelhantes a deuses, conhecidos simplesmente por Poderes Sombrios, e os dedos com os quais tocam o mundo são as Brumas.
As Brumas cercam todos os territórios em Ravenloft, tornando impossível mensurar o tamanho daquela dimensão. São as Brumas que vão até outros mundos e sequestram para essa terra sinistra pessoas, locais e até mesmo reinos inteiros. Elas são capazes de distorcer tempo e distância, e alterar a natureza das coisas. E são elas as responsáveis pela característica mais marcante desta terra: seus continentes são formados por reinos vindos de outros mundos, unidos entre si de uma forma não natural e circundados por uma muralha de névoas eternas.
E estreitamente ligada a cada reino, está uma figura conhecida como Lorde Negro. Cada Lorde Negro reside em uma porção de terra (ou domínio) seu, que pode ou não estar ligada a outra porção de terra, e à qual ele está preso e efetivamente governa (mesmo que nem sempre na forma de um governo secular). Cada Lorde Negro é uma criatura de puro mal, além de qualquer redenção, tragada para essa terra sinistra e presenteada com um domínio só seu, sobre o qual recebe poderes sobre a própria terra (como a habilidade de não permitir que ninguém entre ou saia do território). Ele está para sempre preso em seu domínio, incapaz de fugir de sua prisão, independente de seu poder, e junto com os novos poderes, recebe uma maldição como punição interminável pelos seus atos de suprema maldade que atraíram a atenção dos Poderes Sombrios.
Apesar dessa característica de punição do mal, a Terra das Brumas parece ser um local onde o mal floresce com toda a sua força. Cada ato de maldade pode ser recompensado com um poder e uma maldição, ao mesmo tempo facilitando realizar o mal e utilizando de justiça poética para punir o perpetrador. Criaturas malignas rondam na noite, e o sobrenatural se esgueira por cada canto. O povo é supersticioso e desconfiado, tratando os estranhos com pouca hospitalidade. E ainda assim, do meio de todo esse medo, horror e loucura, surgem os heróis e aventureiros dispostos a trazerem justiça a um mundo cruel, luz a essa terra sombria, e bondade nesses reinos onde impera o mal. E é nos papéis desses “heróis” (seja por escolha ou por obra do acaso, por altruísmo ou por objetivos menos nobres) que os jogadores entram na história.
Uma das características mais marcantes do cenário é sua forte inspiração em fontes literárias, especialmente a literatura de Horror Gótico. O mundo é cheio de personagens, locais e eventos análogos aos presentes na literatura, e mais raramente, no mundo real. Em Ravenloft pode-se encontrar um paralelo de personagens famosos como Drácula, Dr. Van Helsing, Frankenstein e sua Criatura, Dr. Jekyl e Mr. Hyde, Dr. Moreau, e até mesmo um Pinnóchio bem pouco amigável… Dessa mesma forma, personagens de outros cenários famosos de RPG também são presentes, sugados contra sua vontade de seus próprios mundos. Torna-se assim um mundo onde praticamente tudo é cabível, desde que adaptado a umas poucas regras básicas para manter o clima de horror gótico do cenário.
Se você gostou do que leu, tome coragem e fique à vontade para descobrir o que há além das Brumas…
Apenas no improvável caso de alguém ainda não ter visto como serão as capas da reimpressão dos 3 módulos básicos da 1ª edição do AD&D:
A minha opinião é de que as capas ficaram em um bom equilíbrio entre algo novo e diferente e ao mesmo tempo uma bela homenagem às capas originais.
Estes livros devem ser lançados pela Wizards of the Coast em Abril deste ano.
O goedendag foi uma arma originalmente utilizada pelas milícias medievais da região de Flandres no século XIV. De confecção simples e barata, é uma arma perfeita para armar milícias não profissionais.
Que tal disponibilizar essa nova arma para os aventureiros em seus jogos de fantasia?
Goedendag
Formado por uma haste de madeira de cerca de 1,50m de comprimento e 10cm de largura, com uma extremidade mais larga na qual é afixada um espigão de metal, um goedendag é basicamente uma mistura de clava e lança.
Para inimigos a até 3m de distância, um goedendag pode ser usado como uma lança, causando dano de perfuração. Em combate corpo-a-corpo, funciona como uma grande clava de duas mãos, causando dano de contusão.
O goedendag pode ser apoiado no chão e firmado com o pé para receber uma carga de cavalaria. A proteção de metal atrás do espigão servindo para impedir que o cavalo esmagasse o usuário da arma.
Goedendag para AD&D 2ªed:
# Esta arma inflige dano duplo quando firmemente presa para receber ataque.
Goedendag para Old Dragon:
Já imaginou um lugar onde você pudesse encontrar uma compilação com todos os monstros já publicados para o AD&D 2ªed?
Pois é, esse lugar existe! Ao menos é o que tenta fazer o Complete Monstrous Manual.
Este site traz uma coletânea de diversos monstros publicados para a segunda edição do AD&D, retirados dos vários Monster Manuals, Monstruous Compendiuns e Dragon Magazines produzidos ao longo dos anos (todas as fichas de criaturas estão em inglês). Além disso, as criaturas também possuem indicação de qual o seu cenário original.
Não sei se esta compilação contém realmente todos os monstros publicados oficialmente para o AD&D 2ªed, mas de qualquer modo é uma coleção com muitas criaturas.
Se você gosta de AD&D ou apenas busca uma inspiração para uma criatura diferente para seus jogos, vale a pena dar uma olhada no Complete Monstrous Manual.
Eu quase desisti de falar sobre o asunto, tão bem feito foi o trabalho do Rafael Beltrame ao fazê-lo. Mas esse prêmio é tão legal que vale a pena citá-lo.
O Three Castles Award é entregue durante a North Texas RPG Convention e esse ano está em sua segunda edição. Ele premia o melhor RPG do ano, e os indicados de 2012 são:
- ASE1 - Anomalous Subsurface Environment, de Patrick Wetmore
- Realms of Crawling Chaos, de Daniel Proctor e Michael Curtis
- Stars Without Number, de Kevin Crawford
- Tome of Adventure Design, de Matt Finch e Bill Webb
O comitê julgador deste ano é formado por Dennis Sustare, Sandy Peterson, Steve Marsh, Zeb Cook and Rob Kuntz.
Escolha o seu favorito e torça por ele!
E iniciou hoje a 1ª fase do concurso “Seu Mundo na Redbox”, a promoção que tornará o mundo de campanha de um dos clientes da Redbox em um cenário oficial para Old Dragon.
Essa primeira fase, que vai de hoje até o dia 27 de Fevereiro, consiste de escrever um resumo de apresentação seu cenário, utilizando no máximo 140 caracteres. Isso mesmo, apenas 140 caracteres!
Então, se você quiser participar e ver seu mundo de jogo publicado, inscreva-se na página oficial do concurso e boa sorte!
Desde ontem, dia 01 de Fevereiro de 2012, já está disponível em PDF o “retroclone” Adventurer Conqueror King System (ou apenas ACKS).
Digo “retroclone” entre aspas porque ACKS não tenta simular exatamente nenhuma edição específica, mas é compatível com a maioria dos retroclones de D&D, e seu atrativo principal é tentar resolver as lacunas do jogo em altos níveis, com regras para construção de fortalezas, guildas de ladrões, criação de ítens mágicos e hibridização de criaturas.
ACKS foi escrito por Alexander Macris, Tavis Allison e Greg Tito e produzido pela editora Autarch. O livro tem 274 páginas e é belamente ilustrado.
Por enquanto apenas disponível em PDF, este custa US$ 9,99 e pode ser adquirido diretamente da editora e também pela DriveThru RPG.
A timeline das versões do D&D já está atualizada com este lançamento, que com certeza vale uma olhada.