Ontem faleceu Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia Organa.
A espiã.
Eu confesso que nunca acompanhei muito a carreira de Fisher para além de Star Wars, e muitas vezes me passava despercebido que a atriz daquele personagem, daquele filme, era na verdade Carrie Fisher. Mas talvez seja esse o maior mérito dos melhores atores: não ser reconhecido em seus papéis.
A rebelde.
A... escrava? Nunca!
A princesa-guerreira.
Mas nem por isso ela deixa de ter importância e relevância para mim. Seu papel em Star Wars, a princesa líder da rebelião é talvez um dos primeiros exemplos de uma heroína forte que eu tive quando criança. Apesar do enredo do primeiro filme da saga, Leia para mim não era uma princesa em apuros, mas sim uma guerreira em pé de igualdade com seus companheiros - homens, máquinas ou alienígenas.
A guerrilheira.
A vingança.
A general.
Sentiremos sua falta Carrie Fisher, que a Força esteja com você!
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