O título desta postagem também poderia ser “Falando o Óbvio”.
Sério, eu não gosto muito de postagens e artigos do tipo “dicas para ser um bom mestre de jogo”, “dicas para ser um jogador melhor”, “dicas para você jogar como eu acho que deve”, etc, etc, etc. E as razões para eu não gostar deste tipo de postagens são várias:
a) primeiro porque “bom isso” e “melhor aquilo” são conceitos completamente subjetivos, e variam de acordo com o gosto de cada um.
b) porque a maioria dos artigos nesse sentido são totalmente superficiais, e não raro, falam um monte de “besteira”. E não se engane: não há nenhum “truque” ou “manha” que possam te ensinar por escrito que vá automaticamente te tornar um bom mestre de jogo.
c) e por fim, porque a maioria destes artigos falam apenas o óbvio. E como o óbvio é o que é, teoricamente ele não precisaria ser dito ou escrito.
Mesmo assim, esse tipo de postagem vive pipocando por aí, em tudo o que é site e blog de RPG, e aparentemente fazendo sucesso. Mais do que isso, sempre tem gente perguntando coisas sobre mestrar em fóruns, listas de e-mails, comunidades do Facebook, etc. (inclusive para mim). E principalmente essa última constatação me faz pensar que, talvez, e apenas talvez, esse tipo de postagem algumas vezes seja necessária.
Assim, meio a contragosto, eu decidi escrever aqui uma postagem com algumas dicas de como se tornar um bom mestre. Em outras palavras: decidi escrever o óbvio. Mas apenas porque acredito que o óbvio geralmente não é escrito com o nível adequado de desmistificação sobre este assunto.
Sendo assim, lá vão meus 6 passos para se tornar um bom Game Master:
1- Pratique. Prática leva à perfeição, portanto, pratique. Sério, pratique. Agora. Você não vai aprender nada de útil sobre mestrar um jogo de RPG lendo um artigo na internet, portanto pare de ler agora e vá lá mestrar para o seu grupo.
…
Bem, pelo jeito você decidiu continuar lendo. Mas tudo bem, provavelmente você terá tempo de praticar mais tarde. Mas leve esse conselho a sério: não existe nada que você possa fazer para ser um bom mestre sem nunca ter mestrado antes. Algumas pessoas são melhores e outras piores nas suas primeiras tentativas, mas todas melhoram com o tempo. E ninguém espera que você seja bom desde o início. Mestrar um jogo de RPG é como qualquer outra atividade: quanto mais você a pratica, mais habituado você fica, mais à vontade com a situação você se torna, e melhor naquilo você se torna.
2- Inspire-se. Inspiração é importante, porque criatividade se beneficia muito de uma boa bagagem de conhecimento. Ser “criativo” nem sempre significa inventar algo do nada, muitas vezes é apenas usar algo já conhecido de uma forma inovadora ou pouco convencional. Portanto crie uma bagagem de conhecimentos à cerca de contar histórias para si. Assista a muitos filmes, séries, programas de TV, leia livros, quadrinhos, jogue vídeogames, jogue nas mesas de outros mestres. De preferência, faça todas essas coisas. E não se prenda a um único gênero ou estilo, quanto mais experiências diferentes em relação ao modo como se conta uma história você tiver, melhor. E você provavelmente terá algumas experiências bastante ruins de narrativa, o que também é muito bom – saber identificar o que não funciona é importante.
Quanto mais referências você possuir, na hora em que você estiver conduzindo a história do seu jogo, mais fácil será para você escolher um modo interessante e adequado de fazê-lo.
3- Experimente. Ter uma boa bagagem de referências sobre a arte de conduzir uma história não faz muita diferença se você não utilizá-la. Portanto, não tenha medo, experimente. Se você em algum momento achar que é legal aplicar algum elemento narrativo mais complexo, como um plot twist elaborado, narrativa não-linear, cortes de cena em momentos de tensão, fazer seus jogadores controlarem personagens diferentes em situações que inicialmente parecem não relacionadas com a história, ou qualquer outra coisa menos convencional, faça-o. Se você nunca experimentar estas coisas você nunca vai saber se elas realmente funcionariam ou não. Você nem mesmo vai saber se você saberia conduzir uma cena assim se não tentar. Então deixe o medo e a insegurança de lado e experimente ao conduzir sua narrativa. Afinal, o máximo que pode acontecer é não sair exatamente como você esperava, e aí, é só continuar o jogo como faria normalmente.
4– Improvise. Esteja pronto para improvisar, sempre. Algumas pessoas gostam de dizer que o segredo para ser um bom mestre é estar sempre preparado com tudo à mão, fazer tudo com antecedência, não ser pego de surpresa, criar props, miniaturas, cenários, etc. A verdade é que preparar todas as opções da aventura com antecedência pode ser uma dica boa ou não. Algumas pessoas se dão bem deixando tudo pronto antes, outras vão criando o que for preciso na hora – eu mesmo preparo muito pouca coisa antes das aventuras, e já tem muitos anos que mestro assim. No fim, preparar ou não cada aspecto da aventura é completamente indiferente, não é isso que faz um bom ou mal mestre. Mas uma coisa é sempre certa: você nunca terá preparado a aventura para todas as situações, não importa o quanto de material você produza.
A grande jogada do RPG é justamente o fato de que os jogadores tem liberdade para agir como quiserem no mundo de jogo, e isso impede completamente que se preveja todas as possibilidades. Então, em algum momento, para não estragar o andamento da aventura, você será obrigado a improvisar. E se você não preparar tudo com antecedência sempre, você ainda pode improvisar e conduzir uma boa história da mesma forma. E um mestre com boa habilidade para o improviso sempre consegue criar um mundo mais crível, que reage às ações dos jogadores de forma mais verossímil.
E como você se prepara para isso? Simples: com prática e uma boa bagagem de referências narrativas. E se uma ideia meio maluca lhe surgir, bem, porque não? Experimente-a!
5- Preste atenção em seus jogadores. O mestre não está lá para ganhar o jogo ou derrotar os jogadores. Mestrar um jogo de RPG não é uma disputa mestre versus jogadores, nem sequer uma oportunidade para o mestre contar a história que inventou, como bem quiser, a despeito do interesse dos jogadores. Na verdade faz parte da função do mestre garantir a diversão de todos. Você deve observar as reações de seus jogadores, tentar identificar aqueles que estão se divertindo e aqueles que não, e tentar entender o que agrada e o que não agrada cada um, o que atrai seus interesses. Você também deve tentar dar a mesma atenção a todos, para que todos tenham a oportunidade de se sobressair em algum momento e se divertir em igual proporção.
Isso não significa que você tem sempre de agradar a todo mundo – o que seria impossível já que seus jogadores podem ser pessoas completamente diferentes umas das outras, mas apenas que deve equilibrar o que agrada e desagrada cada um dos jogadores. Dessa forma você poderá ser capaz de conduzir uma história que mesmo com seus altos e baixos, no fim agradou a todos.
6 – Divirta-se. Por último, mas não menos importante, divirta-se. Se você como mestre não está se divertindo, alguma coisa está errada, muito errada mesmo. Muita gente encara a função do mestre de jogo como algo chato, um mal necessário para que o jogo exista, e que no fundo o que todo mestre de jogo mais anseia é ser um jogador comum. Se você pensa assim, talvez você não devesse mestrar, nunca. E pelo simples motivo que você não deveria fazer aquilo de que não gosta quando a intenção é se entreter.
Mesmo em meu grupo de jogo tem algumas pessoas que pensam assim, e sempre que comentam algo do tipo “coitado do Igor, ele nunca joga nada”, eu sou obrigado a tentar fazê-los entender que eu gosto de mestrar. Eu gosto MESMO de mestrar. Eu me divirto muito mais mestrando do que como um jogador comum, controlando um único personagem.
O papel do mestre não é um “mal necessário”, ele é divertido! Ele lhe dá oportunidades que o papel de jogador raramente dará; você pode interpretar muito mais personagens do que teria oportunidade como jogador, brincar muito mais com as consequências da história, e participar de muito mais tipos diferentes de cenas. A função do mestre não é uma obrigação, mas sim apenas uma função diferente da dos demais jogadores. Mas em essência o mestre ainda é um jogador, e seu objetivo ao jogar RPG ainda é o mesmo dos outros jogadores: se entreter e se divertir. E essa é uma das principais razões de porque eu sou contra a ideia de “mestres profissionais”: o mestre não deveria nunca receber dinheiro por mestrar, já que no fim ele está se divertindo tanto quanto os outros jogadores.
Divertir-se definitivamente não é imprescindível para ser um bom mestre de jogo – você pode ser um mestre iniciante, não tão bom assim, e ainda assim se divertir muito mestrando. Mas com certeza, alguém que cumpre a função de mestre de boa vontade, se divertindo no processo, tem muito mais chance de cumprir sua função direito.
E é isso, estes são os 6 “segredos” para se tornar um bom mestre de jogo. Você deve estar se sentindo frustrado agora, eu sei. Tudo o que eu comentei até aqui é bastante óbvio, razoavelmente superficial, e nenhum dos 6 “passos” traz um meio fácil de atingir o objetivo ou uma dica objetiva para seguir.
Mas a ideia era essa mesmo. Não há segredos para ser um bom mestre, e é isso que eu tentei deixar bem claro. Cada um vai atingir esse objetivo à sua própria maneira, e apenas após obter alguma experiência no assunto. E “bom” ou “ruim” vai variar de grupo para grupo e de pessoa para pessoa.
Isso não significa que as várias dicas que as pessoas dividem por aí não sejam úteis para alguma coisa – certamente são, algumas ideias são bem legais, mas raramente qualquer dessas dicas são o que fazem a diferença entre um mestre bom e um mestre ruim. Não existe “truque mágico” que vai funcionar 100% das vezes com todo mundo. E não deixe que ninguém lhe diga o contrário.
Sério, eu não gosto muito de postagens e artigos do tipo “dicas para ser um bom mestre de jogo”, “dicas para ser um jogador melhor”, “dicas para você jogar como eu acho que deve”, etc, etc, etc. E as razões para eu não gostar deste tipo de postagens são várias:
a) primeiro porque “bom isso” e “melhor aquilo” são conceitos completamente subjetivos, e variam de acordo com o gosto de cada um.
b) porque a maioria dos artigos nesse sentido são totalmente superficiais, e não raro, falam um monte de “besteira”. E não se engane: não há nenhum “truque” ou “manha” que possam te ensinar por escrito que vá automaticamente te tornar um bom mestre de jogo.
c) e por fim, porque a maioria destes artigos falam apenas o óbvio. E como o óbvio é o que é, teoricamente ele não precisaria ser dito ou escrito.
Mesmo assim, esse tipo de postagem vive pipocando por aí, em tudo o que é site e blog de RPG, e aparentemente fazendo sucesso. Mais do que isso, sempre tem gente perguntando coisas sobre mestrar em fóruns, listas de e-mails, comunidades do Facebook, etc. (inclusive para mim). E principalmente essa última constatação me faz pensar que, talvez, e apenas talvez, esse tipo de postagem algumas vezes seja necessária.
Assim, meio a contragosto, eu decidi escrever aqui uma postagem com algumas dicas de como se tornar um bom mestre. Em outras palavras: decidi escrever o óbvio. Mas apenas porque acredito que o óbvio geralmente não é escrito com o nível adequado de desmistificação sobre este assunto.
Sendo assim, lá vão meus 6 passos para se tornar um bom Game Master:
1- Pratique. Prática leva à perfeição, portanto, pratique. Sério, pratique. Agora. Você não vai aprender nada de útil sobre mestrar um jogo de RPG lendo um artigo na internet, portanto pare de ler agora e vá lá mestrar para o seu grupo.
…
Bem, pelo jeito você decidiu continuar lendo. Mas tudo bem, provavelmente você terá tempo de praticar mais tarde. Mas leve esse conselho a sério: não existe nada que você possa fazer para ser um bom mestre sem nunca ter mestrado antes. Algumas pessoas são melhores e outras piores nas suas primeiras tentativas, mas todas melhoram com o tempo. E ninguém espera que você seja bom desde o início. Mestrar um jogo de RPG é como qualquer outra atividade: quanto mais você a pratica, mais habituado você fica, mais à vontade com a situação você se torna, e melhor naquilo você se torna.
2- Inspire-se. Inspiração é importante, porque criatividade se beneficia muito de uma boa bagagem de conhecimento. Ser “criativo” nem sempre significa inventar algo do nada, muitas vezes é apenas usar algo já conhecido de uma forma inovadora ou pouco convencional. Portanto crie uma bagagem de conhecimentos à cerca de contar histórias para si. Assista a muitos filmes, séries, programas de TV, leia livros, quadrinhos, jogue vídeogames, jogue nas mesas de outros mestres. De preferência, faça todas essas coisas. E não se prenda a um único gênero ou estilo, quanto mais experiências diferentes em relação ao modo como se conta uma história você tiver, melhor. E você provavelmente terá algumas experiências bastante ruins de narrativa, o que também é muito bom – saber identificar o que não funciona é importante.
Quanto mais referências você possuir, na hora em que você estiver conduzindo a história do seu jogo, mais fácil será para você escolher um modo interessante e adequado de fazê-lo.
3- Experimente. Ter uma boa bagagem de referências sobre a arte de conduzir uma história não faz muita diferença se você não utilizá-la. Portanto, não tenha medo, experimente. Se você em algum momento achar que é legal aplicar algum elemento narrativo mais complexo, como um plot twist elaborado, narrativa não-linear, cortes de cena em momentos de tensão, fazer seus jogadores controlarem personagens diferentes em situações que inicialmente parecem não relacionadas com a história, ou qualquer outra coisa menos convencional, faça-o. Se você nunca experimentar estas coisas você nunca vai saber se elas realmente funcionariam ou não. Você nem mesmo vai saber se você saberia conduzir uma cena assim se não tentar. Então deixe o medo e a insegurança de lado e experimente ao conduzir sua narrativa. Afinal, o máximo que pode acontecer é não sair exatamente como você esperava, e aí, é só continuar o jogo como faria normalmente.
4– Improvise. Esteja pronto para improvisar, sempre. Algumas pessoas gostam de dizer que o segredo para ser um bom mestre é estar sempre preparado com tudo à mão, fazer tudo com antecedência, não ser pego de surpresa, criar props, miniaturas, cenários, etc. A verdade é que preparar todas as opções da aventura com antecedência pode ser uma dica boa ou não. Algumas pessoas se dão bem deixando tudo pronto antes, outras vão criando o que for preciso na hora – eu mesmo preparo muito pouca coisa antes das aventuras, e já tem muitos anos que mestro assim. No fim, preparar ou não cada aspecto da aventura é completamente indiferente, não é isso que faz um bom ou mal mestre. Mas uma coisa é sempre certa: você nunca terá preparado a aventura para todas as situações, não importa o quanto de material você produza.
A grande jogada do RPG é justamente o fato de que os jogadores tem liberdade para agir como quiserem no mundo de jogo, e isso impede completamente que se preveja todas as possibilidades. Então, em algum momento, para não estragar o andamento da aventura, você será obrigado a improvisar. E se você não preparar tudo com antecedência sempre, você ainda pode improvisar e conduzir uma boa história da mesma forma. E um mestre com boa habilidade para o improviso sempre consegue criar um mundo mais crível, que reage às ações dos jogadores de forma mais verossímil.
E como você se prepara para isso? Simples: com prática e uma boa bagagem de referências narrativas. E se uma ideia meio maluca lhe surgir, bem, porque não? Experimente-a!
5- Preste atenção em seus jogadores. O mestre não está lá para ganhar o jogo ou derrotar os jogadores. Mestrar um jogo de RPG não é uma disputa mestre versus jogadores, nem sequer uma oportunidade para o mestre contar a história que inventou, como bem quiser, a despeito do interesse dos jogadores. Na verdade faz parte da função do mestre garantir a diversão de todos. Você deve observar as reações de seus jogadores, tentar identificar aqueles que estão se divertindo e aqueles que não, e tentar entender o que agrada e o que não agrada cada um, o que atrai seus interesses. Você também deve tentar dar a mesma atenção a todos, para que todos tenham a oportunidade de se sobressair em algum momento e se divertir em igual proporção.
Isso não significa que você tem sempre de agradar a todo mundo – o que seria impossível já que seus jogadores podem ser pessoas completamente diferentes umas das outras, mas apenas que deve equilibrar o que agrada e desagrada cada um dos jogadores. Dessa forma você poderá ser capaz de conduzir uma história que mesmo com seus altos e baixos, no fim agradou a todos.
6 – Divirta-se. Por último, mas não menos importante, divirta-se. Se você como mestre não está se divertindo, alguma coisa está errada, muito errada mesmo. Muita gente encara a função do mestre de jogo como algo chato, um mal necessário para que o jogo exista, e que no fundo o que todo mestre de jogo mais anseia é ser um jogador comum. Se você pensa assim, talvez você não devesse mestrar, nunca. E pelo simples motivo que você não deveria fazer aquilo de que não gosta quando a intenção é se entreter.
Mesmo em meu grupo de jogo tem algumas pessoas que pensam assim, e sempre que comentam algo do tipo “coitado do Igor, ele nunca joga nada”, eu sou obrigado a tentar fazê-los entender que eu gosto de mestrar. Eu gosto MESMO de mestrar. Eu me divirto muito mais mestrando do que como um jogador comum, controlando um único personagem.
O papel do mestre não é um “mal necessário”, ele é divertido! Ele lhe dá oportunidades que o papel de jogador raramente dará; você pode interpretar muito mais personagens do que teria oportunidade como jogador, brincar muito mais com as consequências da história, e participar de muito mais tipos diferentes de cenas. A função do mestre não é uma obrigação, mas sim apenas uma função diferente da dos demais jogadores. Mas em essência o mestre ainda é um jogador, e seu objetivo ao jogar RPG ainda é o mesmo dos outros jogadores: se entreter e se divertir. E essa é uma das principais razões de porque eu sou contra a ideia de “mestres profissionais”: o mestre não deveria nunca receber dinheiro por mestrar, já que no fim ele está se divertindo tanto quanto os outros jogadores.
Divertir-se definitivamente não é imprescindível para ser um bom mestre de jogo – você pode ser um mestre iniciante, não tão bom assim, e ainda assim se divertir muito mestrando. Mas com certeza, alguém que cumpre a função de mestre de boa vontade, se divertindo no processo, tem muito mais chance de cumprir sua função direito.
E é isso, estes são os 6 “segredos” para se tornar um bom mestre de jogo. Você deve estar se sentindo frustrado agora, eu sei. Tudo o que eu comentei até aqui é bastante óbvio, razoavelmente superficial, e nenhum dos 6 “passos” traz um meio fácil de atingir o objetivo ou uma dica objetiva para seguir.
Mas a ideia era essa mesmo. Não há segredos para ser um bom mestre, e é isso que eu tentei deixar bem claro. Cada um vai atingir esse objetivo à sua própria maneira, e apenas após obter alguma experiência no assunto. E “bom” ou “ruim” vai variar de grupo para grupo e de pessoa para pessoa.
Isso não significa que as várias dicas que as pessoas dividem por aí não sejam úteis para alguma coisa – certamente são, algumas ideias são bem legais, mas raramente qualquer dessas dicas são o que fazem a diferença entre um mestre bom e um mestre ruim. Não existe “truque mágico” que vai funcionar 100% das vezes com todo mundo. E não deixe que ninguém lhe diga o contrário.
Que inútil
ResponderExcluirExatamente!
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