Ainda faltam 15 dias para o final do financiamento coletivo do DCC RPG em português, e neste exato momento falta apenas R$ 1.250,00 para conseguir liberar a primeira aventura dentre as metas extras.
A meta básica, que era financiar a produção do livro básico, já foi atingida, assim como foi liberada uma terceira opção de capa para o livro.
A 3ª capa extra liberada deve ser esta, de autoria de Peter Mullen.
Agora, quando o financiamento atingir R$ 44.500,00 será liberada a aventura Marinheiros do Mar Sem Estrelas (Sailors on the Starless Sea no original), uma aventura-funil para personagens de nível zero.
Marinheiros do Mar Sem Estrelas, escrita por Harley Stroh, é uma das mais famosas aventuras-funil do DCC RPG. Confira abaixo o prólogo da aventura, como divulgado pela própria editora:
Nas eras passadas, inúmeros cultos do caos floresciam nos limites da civilização. Para cada monumento sagrado erguido para exaltar as virtudes do bom e da lei, havia um reflexo infernal, oferecendo à humanidade poder material e riqueza em troca de atos cruéis e sacrifícios sangrentos.
A humanidade era uma raça jovem e tola, e muitos príncipes e camponeses venderam suas almas em troca de poder contra seus inimigos. Mas conforme a civilização perseverou, unindo tribos em clãs e clãs em reinos, lentamente a luz da lei afastou o caos.
Os poderes do caos e do mal, que não devem ser subestimados, procuraram campeões da mais profunda maldade e crueldade, mortais com a força de vontade para liderar as hordas do caos
contra os exércitos do inimigo.
Esses campeões eram os senhores do caos.
Os irmãos Molan e Felan eram dois deses campeões. Perigosos e espertos como não há igual, sem um grão de misericórdia em seus corações embrutecidos pela guerra, eles lideraram hordas de humanoides bestiais na vitória contra os exércitos do bem. Com os espólios de suas campanhas, eles ergueram um poderoso forte e semearam terror e violência em seus domínios.
No fim, o sucesso dos irmãos foi sua ruína. Forças díspares de homens, anões e elfos se uniram em uma cruzada contra os terríveis senhores do caos. Por trinta e nove dias, os aliados mantiveram o nefasto forte sob cerco. E no quadragésimo dia, o capitão dos elfos aplicou em Felan um golpe mortal.
Percebendo que seu próprio fim se aproximava, Molan voltou para as cavernas antigas abaixo do forte. Primeiro o senhor do caos enterrou seu irmão em uma cripta oculta, defendida por pelo menos quatro maldições. Então, conforme os exércitos do bem devastavam o forte, Molan desistiu de seu corpo mortal, enviando sua alma maldita para o abraço horripilante dos deuses do Caos.
Molan fez um único pedido. Quando as eras passassem e os exércitos do bem caíssem na discórdia mais uma vez, ele pediu para voltar e destruir seus antigos inimigos.
Essa hora chegou.
A humanidade era uma raça jovem e tola, e muitos príncipes e camponeses venderam suas almas em troca de poder contra seus inimigos. Mas conforme a civilização perseverou, unindo tribos em clãs e clãs em reinos, lentamente a luz da lei afastou o caos.
Os poderes do caos e do mal, que não devem ser subestimados, procuraram campeões da mais profunda maldade e crueldade, mortais com a força de vontade para liderar as hordas do caos
contra os exércitos do inimigo.
Esses campeões eram os senhores do caos.
Os irmãos Molan e Felan eram dois deses campeões. Perigosos e espertos como não há igual, sem um grão de misericórdia em seus corações embrutecidos pela guerra, eles lideraram hordas de humanoides bestiais na vitória contra os exércitos do bem. Com os espólios de suas campanhas, eles ergueram um poderoso forte e semearam terror e violência em seus domínios.
No fim, o sucesso dos irmãos foi sua ruína. Forças díspares de homens, anões e elfos se uniram em uma cruzada contra os terríveis senhores do caos. Por trinta e nove dias, os aliados mantiveram o nefasto forte sob cerco. E no quadragésimo dia, o capitão dos elfos aplicou em Felan um golpe mortal.
Percebendo que seu próprio fim se aproximava, Molan voltou para as cavernas antigas abaixo do forte. Primeiro o senhor do caos enterrou seu irmão em uma cripta oculta, defendida por pelo menos quatro maldições. Então, conforme os exércitos do bem devastavam o forte, Molan desistiu de seu corpo mortal, enviando sua alma maldita para o abraço horripilante dos deuses do Caos.
Molan fez um único pedido. Quando as eras passassem e os exércitos do bem caíssem na discórdia mais uma vez, ele pediu para voltar e destruir seus antigos inimigos.
Essa hora chegou.
Quase todas as aventuras oficiais do DCC RPG são muito boas, e são as metas extras que mais me interessam serem alcançadas. Estou torcendo para que não apenas essa seja liberada, como também as outras que vêm depois dela.
Se você, assim como eu, também está empolgado para ter essas aventuras publicadas em português, não deixe de apoiar o financiamento coletivo do DCC RPG pela Editora New Order!
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