James Maliszewski, em sua postagem de hoje do Grognardia, tocou em um ponto bem interessante: como a criação de Gary E. Gygax e Dave Arneson mudou o mundo. Quanto o D&D influenciou o mundo?
Na maior parte das vezes nós nem percebemos esta influência, principalmente porque a grande maioria de nós que tem consciência de quem são Gary Gygax e Dave Arneson, já nasceu no mundo quando ele era assim (ou seja, pós-Dungeons & Dragons).
Qualquer um nascido após os anos 1970, muito provavelmente, é familiar com conceitos como “pontos de vida”, “passar de nível”, “XP”... mesmo que nunca tenha tido contato real com RPGs. A razão disso são os videogames, que todos nós crescemos jogando.
Muitos desses conceitos dos videogames tiveram suas origens no bom e velho D&D, os três livros originais lançados em 1974. E de lá para cá, tornaram-se arraigados de tal forma na cultura popular, que mal notamos suas origens.
Claro que podemos dizer que isso é porque os proramadores de jogos são “nerds” que jogam ou jogavam RPG e tem em mente com uma grande clareza conceitos como acumular “pontos de experiencia”, possuir “pontos de vida”, etc., o que não deixa de ser verdade em alguns casos. Mas hoje em dia nem todo mundo que joga ou cria videogames conhece RPG realmente, mas esses conceitos já ficaram arraigados devido à dinâmica utilizada em jogos de videogame anteriores, e que mudaram todo o paradigma destes jogos.
Vivemos em um mundo onde estes conceitos não são mais estranhos à maioria. E onde a maioria sequer sabe quais são suas origens. E tudo isso porque em um dia qualquer, uns caras decidiram variar um pouco nos seus wargames. Difícil imaginar exemplo melhor do “efeito borboleta”.
Na maior parte das vezes nós nem percebemos esta influência, principalmente porque a grande maioria de nós que tem consciência de quem são Gary Gygax e Dave Arneson, já nasceu no mundo quando ele era assim (ou seja, pós-Dungeons & Dragons).
Qualquer um nascido após os anos 1970, muito provavelmente, é familiar com conceitos como “pontos de vida”, “passar de nível”, “XP”... mesmo que nunca tenha tido contato real com RPGs. A razão disso são os videogames, que todos nós crescemos jogando.
Muitos desses conceitos dos videogames tiveram suas origens no bom e velho D&D, os três livros originais lançados em 1974. E de lá para cá, tornaram-se arraigados de tal forma na cultura popular, que mal notamos suas origens.
Claro que podemos dizer que isso é porque os proramadores de jogos são “nerds” que jogam ou jogavam RPG e tem em mente com uma grande clareza conceitos como acumular “pontos de experiencia”, possuir “pontos de vida”, etc., o que não deixa de ser verdade em alguns casos. Mas hoje em dia nem todo mundo que joga ou cria videogames conhece RPG realmente, mas esses conceitos já ficaram arraigados devido à dinâmica utilizada em jogos de videogame anteriores, e que mudaram todo o paradigma destes jogos.
Vivemos em um mundo onde estes conceitos não são mais estranhos à maioria. E onde a maioria sequer sabe quais são suas origens. E tudo isso porque em um dia qualquer, uns caras decidiram variar um pouco nos seus wargames. Difícil imaginar exemplo melhor do “efeito borboleta”.
E ai, Igor!!!
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa de criar um blog!
De fato, ouvi falar que um executivo de uma empresa de videogames (não lembro qual) disse uma vez que o D&D e seus conceitos de dano, atributos e pontos de vida, foi fundamental na maneira de programar jogos eletrônicos até hoje. Mesmo quando os números não aparecem para o jogador explicitamente eles estão lá na programação. Segundo ele o D&D foi fundamental por que colocou conceitos abstratos numa base numérica.
Novamente, parabéns pelo blog... Quem sabe eu crio coragem e crie o meu. Hehehe!
Até!
O RPG de videogame mais famoso o Final Fantasy, na sua primeira versão era totalmente D&D. Magos memorizavam magias por dia, os personagem eram definidos por classes iguais, até os monstros eram os mesmos.
ResponderExcluirHoje em dia estes conceitos tem em todo estilo de jogo, até de esportes.