Vamos começar a ficar repetitivos por aqui: meu cenário de RPG favorito
é definitivamente Ravenloft. Inclusive, eu já falei isso por aqui uma vez.
Mas já que seria muito chato ficar só no link de uma postagem de dois
anos atrás, vamos falar do meu segundo cenário predileto: Infinte Worlds.
Infinite Worlds é um cenário originalmente
desenvolvido para o GURPS Viagem no Tempo, e que desde a 4ª edição do
sistema passou a ser o cenário padrão do GURPS. Basicamente, é um cenário que
prevê a existência de um sem-fim de universos paralelos, alguns apenas ecos
temporais, outros linhas de tempo alternativas, e alguns que pouco tem de
similar à nossa Terra.
Como não podia deixar de ser, o cenário prevê meios de se viajar entre
esses universos, e é aí que está todo o charme de Infinite Worlds. A
possibilidade de campanhas que visitam múltiplos temas e épocas, múltiplos
gêneros, de fantasia a ficção científica, passando por qualquer coisa que você
puder imaginar, é o que me atrai nesse cenário.
Apesar de não ser
necessário, aventuras no cenário podem focar a Patrulha do Infinito e sua
missão de proteção do multiverso de outros grupos que, de posse de conhecimento
para viajar entre os universos, tentam realizar uma campanha de conquista
multidimensional (inimigos dentre os quais o mais legal é sem dúvidas o Reich-5
e seus viajantes do tempo nazistas). E como o cenário prevê certas “regras” no
funcionamento da viagem temporal, isso é toda a desculpa que o mestre precisa
para justificar situações onde o grupo precisa primeiro visitar o mundo X antes
de poder ir adiante até o mundo Y – exatamente o tipo de metaplot
simples que ajuda o mestre a construir boas aventuras.
parece aquele filme o confronto com jet lee
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