É um pouco difícil concluir o que seria um “jogo perfeito”. Em questão
de regras, qualquer sistema que eu possua bom domínio das regras (é sempre mais
agradável jogar algo que você sabe como funciona), e cuja estrutura me agrade,
é suficiente. Isso não significa que sou contrário a conhecer novos sistemas,
apenas reconheço que mesmo num sistema novo, começo a me divertir mais quando
já tiver entendido totalmente as mecânicas.
No geral, também prefiro fantasia a outros gêneros. Juntando essas duas
características, eu poderia dizer que D&D está próximo do que eu poderia
chamar de um “jogo perfeito”.
Eu também prefiro mestrar a aventura a jogar com um personagem. E sempre
é bom quando os jogadores estão todos animados com as premissas da aventura e
interessados em fazer a história avançar, de preferência, independente das
oportunidades que o mestre lhes dá.
Tenho uma preferência clara por campanhas a aventuras one-shot.
Simplesmente gosto de histórias que se desenvolvam de forma longa e complexa, e
onde haja tempo de desenvolver os personagens (mas não ligo muito que eles
morram – isso faz parte da graça do jogo). Para isso, também é importante que o
cenário de jogo seja minimamente interessante.
Então, no fim, acho
que uma campanha de D&D comigo mestrando e jogadores bem participativos é
algo bem próximo do que eu entenderia como um jogo perfeito. Mas a verdade é
que qualquer jogo em que todos os envolvidos estejam se divertindo é um jogo ideal.
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