Acho que o tema de hoje é o mais difícil de todo o desafio para mim. São tantas os deuses legais em D&D que não sei se tenho uma “divindade favorita”.
Tiamat, a Rainha dos Dragões, velha conhecida desde os tempos de Caverna do Dragão, certamente é uma das preferidas.
Há também o Morninglord de Ravenloft, que não passa do vampiro elfo Jander Sunstar, com a face suja de sangue, confundido com um deus por uma criança.
Um dos deuses mais legais de Forgotten Realms é Kossuth, o deus elemental do fogo, monoteísta, com seu culto de fanáticos que pregam a purificação pelo fogo.
Gosto muito também de Helm e St. Cuthbert, duas divindades Ordeiras, de dogmas extremamente rígidos, cujas igrejas lembram muito a intolerante Igreja Católica Medieval.
Tibesi-O, o deus da gula, que criei para o livro Petty Gods com certeza está no meu hall de divindades prediletas.
No que diz respeito a panteões inteiros, o predileto sempre foi o Panteão Nórdico, principalmente as figuras de Thor e Odin.
Isso me faz lembrar qual o tipo de divindade de que eu menos gosto: deuses da morte. Isso porque entre as pessoas com quem eu jogava, fazer um “clérigo do deus da morte” significava ter um personagem que lutava bem, usava armadura, fazia magias, se curava, e cujo dogma era apenas matar indiscriminadamente. E tudo isso sem pagar XP extra pra evoluir. Eu resolvi esse problema na minha campanha usando o Panteão Nórdico: a deusa da morte era Hela, cujo dogma impedia de matar qualquer um em combate, já que estes vão para o Valhalla, e não para o reino da morte, Hell. Ninguém nunca mais quis fazer um clérigo da morte.
Mas talvez, se eu tiver de escolher apenas um, talvez o meu preferido entre todos, aquele que eu acho mais legal, seja o queridinho de 9 entre 10 jogadores de RPG: Cthulhu! Sim, porque considerando que os seres do Mythos possuíam seu próprio capítulo no primeiro Deities & Demigods, Cthulhu se encaixa como no quesito “divindade de D&D”.
É, acho que é isso: meu deus preferido do D&D é Cthulhu!
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